Na luta mais polêmica da noite, Erick Silva entrou no octógono com a responsabilidade de ser o sucessor de Anderson Silva, conforme o próprio Spider disse ao chegar à Arena da Barra para o UFC Rio. Nome que promete incomodar na categoria dos meio-médios do UFC, o lutador deu mais uma prova disso ao nocautear o compatriota Carlo Prater com apenas 29s do primeiro round. No entanto, a vitória oficial ficou com Prater, após o árbitro brasileiro Mario Yamasaki desclassificar o capixaba. Segundo ele, Erick aplicou golpes ilegais. Logo no início do duelo, o capixaba tomou a iniciativa do duelo e já partiu para cima do adversário. Ele acertou uma boa joelhada, que fez Prater ir ao chão. Erick, então, soube aproveitar o momento e aplicou uma sequência de socos na cabeça do rival. Mas, quando já erguia os braços em sinal de comemoração, Yamasaki invalidou o duelo e deu a vitória para Prater, que ainda estava agachado no chão. O repórter do UFC, Joe Rogan, não concordou com a decisão e disse isso abertamente no microfone, após ver o replay. Erick, apesar de não concordar com Yamasaki, preferiu não criar polêmica. "Tenho o maior respeito pelo árbitro. Não vi nada demais. Só quero agradecer ao público, sinto muito se não fiz o certo".
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