"Creio que vou voltar a jogar e jogar bem, porque tenho 28 anos e não quero parar agora. Tenho muito o que fazer e mostrar também. Vocês vão ver o Everton jogando ainda. No Vasco ou por outro clube. Creio que farei história", declarou o jogador que fez parte do time do Bahia que conseguiu o acesso para a primeira divisão em 2010.
De acordo com o médico Gustavo Gouvea, que está cuidando do caso de Éverton, não existe casos de jogadores atuando com o equipamento no futebol brasileiro. Porém, estudos apontam que mais 300 atletas competem normalmente com o desfibrilador implantado e até hoje nenhuma morte foi registrada.
Veja também:
Leia também:
AUTOR
AUTOR
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!
Acesse a comunidade