Reportagem do jornal New York Daily News trouxe na edição deste fim de semana uma matéria que diz que o ex-dirigente Chuck Blazer teria participado de operações do FBI para revelar negócios escusos da Fifa em troca de sua liberdade.Cartola da entidade máxima de futebol desde 1996, o norte-americano era acusado de sonegação de impostos entre 1992 e 1998 e decidiu colaborar com as investigações para não para a cadeia. Foi durante este período que os EUA sediaram uma Copa do Mundo. Desta forma, desde 2011, ele passou a atuar como “agente duplo”, seguindo como o número 2 da Concacaf e espião do serviço secreto.
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Entre as “façanhas” de Blazer, esteve a de levar um chaveiro com escuta para uma reunião de cartolas durante a Olimpíada de 2012, em Londres. Telefonemas e e-mails também foram monitorados pelo FBI, que tinha como alvo de investigação 44 pessoas, incluindo o presidente da federação internacional de futebol, Joseph Blatter.Blazer deixou a Fifa em 2013, quando começou a sofrer processo de investigação sobre supostas “violações de ética” na entidade. Até esse ano, o dirigente já havia delatado seu amigo Jack Warner (presidente da Concacaf) por ter negociado votos para a escolha do Qatar como sede da Copa de 2022 e acumulado centenas de milhões de dólares em patrimônio, que inclui um apartamento luxuoso em frente a Times Square, em Nova York.
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