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Ex-diretor entra com ação no valor de R$ 500 mil contra o Bahia

Sacha Mamede, ex-vice-presidente de marketing do clube, reclama do não recolhimento do FGTS, férias vencidas, 13º salário e danos morais

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31/10/2013 às 9:06 • Atualizada em 02/09/2022 às 3:13 - há XX semanas
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O clima segue tenso nos tribunais para o Bahia. Dessa vez, quem apareceu foi Sacha Mamede, ex-vice-presidente de marketing do clube. O administrador de empresas, desligado do clube desde o período da intervenção, no mês de julho, entrou com uma ação trabalhista no valor de R$ 500 mil contra o tricolor.
O Correio* teve acesso ao documento e, entre as possíveis irregularidades apontadas por Sacha, estariam o não recolhimento do FGTS, pagamento de férias vencidas, 13º salário de 2012 e uma indenização por danos morais no valor de R$ 300 mil. Além disso, a rescisão indireta do contrato de trabalho que, segundo ele, não aconteceu até agora.Antiga diretoria do Bahia será investigada pelo Ministério PúblicoProcessos trabalhistas: clube tem folha de R$ 180 mil mensaisMGF estranha permanência no Fazendão e critica atual diretoriaVitor Ferraz, gerente jurídico do Bahia, questiona a regularidade de Sacha durante sua passagem pelo clube, que teve início em 19 de abril de 2011. “Para receber salário, ele precisaria da aprovação de 2/3 da Assembleia Geral, o que não aconteceu. Apresentamos a defesa e vamos esperar a segunda audiência, que terá o depoimento das testemunhas e a comprovação através de alguns documentos. Para o Bahia, o contrato dele é nulo”.Na primeira audiência, realizada quarta, o advogado do Bahia, Cristiano Possídio, já apresentou documentos. No documento, Sacha alega ter sido contratado como diretor de marketing, com salário inicial de R$9.100,00. A remuneração, contudo, em dois anos, chegou ao valor de R$22.791,00. Sacha diz ter sido desligado do Bahia no dia 9 de julho, por um e-mail. Na época, o tricolor estava sob a intervenção do advogado Carlos Rátis. Segundo o ex-dirigente, ele deveria ficar em casa “até segunda ordem”.Investigação - O Procurador-Geral de Justiça Adjunto do Ministério Público, Rômulo Moreira, determinou que o órgão investigue“ a existência de sérios indícios de condutas irregulares” que teriam sido cometidas pela antiga diretoria. A decisão aconteceu com base em um expediente promovido pela atual gestão, que utiliza o relatório financeiro da Performance, empresa contratada para auditar o clube.

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