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Ex-jogadora de futebol doará cérebro para pesquisa científica

"Não vou precisar dele no final da minha vida", disse Brandi Chastain ao jornal 'USA Today'

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04/03/2016 às 23:34 • Atualizada em 01/09/2022 às 10:54 - há XX semanas
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A ex-jogadora de futebol Brandi Chastain, que defendeu a seleção dos Estados Unidos, anunciou na última quinta-feira (3) que permitirá que seu cérebro seja doado após a sua morte para estudos da Concussion Legacy Foundation, programa da Universidade de Boston responsável por pesquisar a concussão cerebral.
"Não vou precisar dele no final da minha vida", disse Brandi ao jornal "USA Today", e completou: "espero que for aprendido por doutores, cientistas e neurocirurgiões olhando para o cérebro de pessoas como eu, que joguei futebol a maior parte da minha vida, possa ser usado para ajudar a dizer se antes dos 14 anos não é uma boa ideia cabecear a bola".
Ao longo da carreira, Brandi, integrante da seleção norte-americana entre anos de 1991 e 2004, sofreu duas concussões. Segundo a atleta, ela nunca teve um diagnóstico sobre os casos. Apesar dos problemas em disputas de bola, ela garantiu que nunca em uma partida deixou de cabecear uma bola quando foi preciso.
Correio24horas

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