A ex-jogadora de futebol Brandi Chastain, que defendeu a seleção dos Estados Unidos, anunciou na última quinta-feira (3) que permitirá que seu cérebro seja doado após a sua morte para estudos da Concussion Legacy Foundation, programa da Universidade de Boston responsável por pesquisar a concussão cerebral.
"Não vou precisar dele no final da minha vida", disse Brandi ao jornal "USA Today", e completou: "espero que for aprendido por doutores, cientistas e neurocirurgiões olhando para o cérebro de pessoas como eu, que joguei futebol a maior parte da minha vida, possa ser usado para ajudar a dizer se antes dos 14 anos não é uma boa ideia cabecear a bola".
Ao longo da carreira, Brandi, integrante da seleção norte-americana entre anos de 1991 e 2004, sofreu duas concussões. Segundo a atleta, ela nunca teve um diagnóstico sobre os casos. Apesar dos problemas em disputas de bola, ela garantiu que nunca em uma partida deixou de cabecear uma bola quando foi preciso.
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