Cláudio Adão brilhou pelo Bahia na década de 80 |
"A emoção é muito grande. É o mesmo campo que a gente treinava antigamente, só não tinha essa arquibancada, era um morrinho ali. É um prazer imenso estar aqui, é o time que eu mais tenho mais admiração. Passei em muitos clubes grandes, mas o carinho que a torcida e o time tem por mim eu vou levar para o resto da vida", disse o ex-atacante.
Passeando pelo Fazendão, Cláudio Adão pode ver a homenagem aos ex-jogadores do clube nas paredes da academia. Segundo o treinador, as equipes brasileiras não possuem memória e deveriam dar um maior reconhecimento ao ex-atacante Pelé.
"Isso é legal (homenagem), porque a maioria dos clubes no Brasil são sem memória, o Brasil todo. O Pelé era para ter várias coisas falando sobre ele, porque ele foi o maior atleta de futebol do mundo e precisou os franceses dar ele como maior atleta do século, mas o importante é está aqui dentro do Bahia, que já é um clube de primeira linha e com esse centro de treinamento vai encostar em clubes como Corinthians, Grêmio, Internacional", desabafou Adão. Leia mais Falta equilíbrio ao Bahia: em 12 jogos, sofreu 17 gols e só marcou 15
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