Ismerim não poupou a administração de MGF |
"Gosto muito do Marcelo Guimarães Filho como pessoa, mas não concordo com a administração. Por isso estou saindo, para dar espaço a pessoas com novas ideias. Acredito que um clube que sobe a mensalidade de sócios de R$ 40 para R$ 80 não quer democratizar e não concordo com isso", disse Ismerim.
O ex-vice-presidente jurídico do tricolor deu a receita para reerguer o Esquadrão. "Para sair da crise é necessário reordenar o departamento de futebol, que é um desastre. Além disso, tem que democratizar o Bahia. O presidente precisa abrir o clube para os sócios para que a torcida defina o futuro do clube", explicou o Ademir.
Ismerim esteve ao lado de Marcelo Guimarães Filho por três anos. O dirigente foi mais um a deixar o clube por conta da crise que se instalou no Fazendão. Antes o diretor de futebol, Paulo Angioni, o treinador Joel Santana e mais 14 jogadores já haviam deixado o Tricolor.
"Não sei se minha renúncia vai fazer com que o presidente também renuncie, mas o Bahia precisa de uma cara nova, de uma organização", disse o ex-dirigente. Leia mais Ademir Ismerim entrega cargo, chama MGF de "amigo" e critica gestão
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