Foto: Divulgação |
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"Estou muito empenhado em conquistar esse título. Em 2011, cheguei perto do título, ficando na segunda colocação, na luta por equipe. Tenho intensificado o meu treino para cinco vezes por semana e duas horas por dia. Além disso, cuido da alimentação sempre para manter a forma. Diante disso, estou confiante na vitória e computar esse título que não tenho e nem um outro brasileiro têm", contou ao iBahia Esportes.Diego afirma que uma das maiores dificuldades que ele vem enfrentando é a falta de incentivo ao esporte. Para participar da competição no Japão, é preciso desembolsar R$ 14 mil. Por ser convocado pela Seleção, ele recebeu R$ 2 mil e o restante ele teve que conseguir para manter o sonho de conquistar o mundo no karatê. "É a maior dificuldade que eu tenho. A federação dá apenas R$ 2 mil. Os outros R$ 12 mil tive que me virar para conseguir. Estou pagando as prestações, mas o importante é manter o sonho vivo. Além disso, recebo ajuda de meus amigos, que fazem o que podem. Um amigo nutricionista me orienta nessa questão da alimentação, outro que médico com exames que tenho que fazer, e assim eu vou indo. Se tivesse incentivo, tudo seria mais fácil", explicou.
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Foto: Luca Viscardi |
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