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Jogos Olímpicos: baiano Isaquias será porta-bandeiras do Brasil

Canoísta baiano Isaquias Queiroz será acompanhado por Raquel Kochhann, jogadora de Rúgbi, na abertura dos Jogos Olímpicos, em Paris, na França

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Helena Pamponet Vilaboim

23/07/2024 às 9:57 - há XX semanas
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O baiano Isaquias Queiroz foi um dos atletas escolhidos para ser porta-bandeiras do Brasil na abertura dos Jogos Olímpicos. O canoísta será acompanhado por Raquel Kochhann, capitã da seleção brasileira feminina de Rugby.


				
					Jogos Olímpicos: baiano Isaquias será porta-bandeiras do Brasil
Jogos Olímpicos: baiano Isaquias será porta-bandeiras do Brasil. Foto: Reprodução/ Redes sociais

Já veterano na competição mundial, Isaquias já conquistou cinco medalhas olímpicas. Ele foi campeão em Tokyo 2020 nas modalidades C1 1000m e C2 500m. Além disso, o atleta também conquistou duas medalhas de prata e uma de bronze na Olimpíada no Rio, em 2016.

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Se conseguir se classificar nos Jogos Olímpicos que acontecem em 2024, o baiano poderá ultrapassar a marca de seis medalhas na competição. A quantidade é a mesma dos atletas Robert Scheidt e Torben Grael, que disputaram na modalidade de vela.

"Poder representar nosso País sendo porta-bandeira será muito especial, especialmente para mim, representando minha modalidade, que está botando suas garrinhas para fora", comemorou Isaquias, que também prometeu desfrutar o momento com sua companheira de honraria.

Canoísta Isaquias e jogadora Raquel Kochhann serão portas-bandeiras do Brasil em Paris

A jogadora Raquel Kochhann se recuperou de um câncer de mama recentemente - ela esteve afastada de competições por dois anos. Quando a biópsia foi feita, ainda em 2021, os exames detectaram metástase da doença - quando o câncer passa a afetar áreas diferentesdo corpo.


				
					Jogos Olímpicos: baiano Isaquias será porta-bandeiras do Brasil
Raquel Kochhann, capitã da seleção brasileira feminina de Rugby, será porta-bandeiras do Brasil. Foto: Reprodução / Instagram

Raquel se submeteu a mastectomia bilateral e optou por não colocar próteses. O motivo da decisão foi melhorar o tempo de recuperação cirúrgica e se preparar melhor para os Jogos Olímpicos de Paris.

"Sabemos que a realidade do nosso esporte não é ter uma medalha de ouro por enquanto, apesar de termos esse sonho. Mas sempre vi que quem carrega essa bandeira tem uma história incrível e representa uma grande conquista", celebrou a atleta. Ela viu na oportunidade a chance de popularizar sua modalidade.

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