Gol, classificação e alívio? Melhor tirar o terceiro substantivo da rotina do Vitória e de Marcinho, autor do gol do triunfo de 2x1 sobre o Sport, quinta, pela Sul-Americana. Na volta ao trabalho, ontem, os jogadores se depararam com um pequeno protesto de cerca de 40 integrantes da torcida organizada Os Imbatíveis.
Nas faixas e gritos, insultos aos jogadores e nenhuma revolta com a diretoria, responsável pela formação do elenco. A cúpula da organizada, que depois do treino se reuniu no vestiário com Ney Franco, Marcinho, Escudero e Luiz Gustavo, focou o protesto em cima dos jogadores titulares, vistos como responsáveis pela lanterna do Brasileirão. Veja como está a classificação da Série A
"Respeito manifestações de todo mundo, mas aqui não tem titular, reserva. Todos estão buscando tirar o Vitória dessa situação. Já está difícil assim, se não apoiar vai ficar mais difícil ainda", comenta o meia Marcinho, que oscila entre as equipes utilizadas na Copa Sul-Americana e na Série A.
Para voltar a ser visto como titular, Marcinho sabe que ainda precisa fazer mais. "Tenho muito a mostrar. Sei que posso acrescentar mais. Não estamos na condição de lamentar. Fiquei seis anos fora do país. Quando eu tiver segurança e confiança, os gols e as boas atuações vão sair", acredita o autor de dois dos três gols marcados pelo time na Copa Sul-Americana.
Mas amanhã é outra história. Contra o Santos, às 18h30, no Pacaembu, Marcinho vai precisar mostrar futebol ao lado de Escudero, Dinei, Caio, Juan e Ayrton - titulares que retornam à equipe em São Paulo. Kadu e Roger Carvalho estão vetados pelos médicos. Matéria original: Correio* Marcinho, que joga no time titular e no reserva, discorda de protesto na Toca
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