Preso na Suíça desde o dia 27 de maio, o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, se recusa a ser extraditado voluntariamente aos Estados Unidos. Sua defesa alega que não há provas nas acusações feitas contra ele. Sendo assim, a justiça suíça deve abrir um procedimento e dar uma primeira resposta até 13 de agosto.O processo deve ser longo, já que, caso os suíços autorizem a extradição, Marin ainda terá duas instâncias para recorrer.Nesta terça-feira, Marin foi ouvido por autoridades do país pela primeira vez desde que foi preso. Ao lado de dois advogados de defesa, o ex-presidente da CBF disse que tinha ciência dos crimes que foi acusado.Marin responde por crimes de fraude, lavagem de dinheiro e conspiração envolvendo recebimento de propina em acordos para a transmissão de competições.
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