A Copa do Mundo Feminina ainda não acabou, mas os resultados já estão sendo celebrados pela Fifa. Durante a abertura do Segundo Congresso de Futebol Feminino, o presidente da federação, Gianni Infantino, falou sobre o balanço da competição até aqui.
"Só há boas notícias", disse. "Muitos criticavam o evento dizendo que o Mundial de Futebol Feminino foi realizado em dois países nos quais o futebol não é o esporte mais popular", lembrou. "Mas foi um êxito", afirmou.
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Infantino ainda relembrou as críticas que recebeu antes do Mundial começar, que questionavam o aumento de 24 para 32 seleções na edição deste ano da competição.
"Muitas pessoas falaram que acrescentar oito seleções não renderia um bom nível técnico à competição, mas aconteceu exatamente o oposto".
Para o presidente da Fifa, não houve grande desequilíbrio entre as seleções, mesmo com oito delas disputando a Copa do Mundo Feminina pela primeira vez. Ele considera o Mundial como um dos mais equilibrados das últimas edições.
"Pela primeira vez em uma competição organizada pela Fifa, times das seis confederações venceram pelo menos um jogo e houve seleções de cinco delas nas oitavas de final", explicou.
Ele destacou a eliminação do Brasil para a Jamaica, que atualmente é a 43ª colocada no ranking da Fifa, enquanto a seleção brasileira ocupa a oitava colocação. Assim como Marrocos tirando a Alemanha, segunda colocada; e a África do Sul, 54ª, que mandou para casa a Itália e a Argentina.
"Essa Copa do Mundo na Austrália e na Nova Zelândia foi transformadora e quebrou recordes", disse o presidente da Fifa.
Segundo levantamento apresentado por ele, 1,9 milhão de pessoas estiveram presentes nos estádios. A previsão inicial era de 1,5 milhão. Além disso, cerca de 2 bilhões acompanharam os jogos pela TV ao redor do mundo.
Redação iBahia
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