O BaVi do último domingo (22) ainda está em pauta. O clássico foi palco de mais um encontro entre os jogadores envolvidos na briga do primeiro clássico do ano, no Barradão, pelo Campeonato Baiano.
Autor de um dos gols no triunfo de 4 a 1 sobre o Vitória, o meia tricolor Vinícius concedeu entrevista coletiva antes do treino desta segunda-feira (23), no Fazendão. O atleta falou sobre a relação com o zagueiro Kanu, do Vitória.
"Eu não sou amigo dele. Conheço por saber que ele joga no Vitória. Ontem, no jogo, o único que veio falar comigo em relação ao que aconteceu foi o Yago. A gente conversou no meio de campo. Falei: 'cara, passou'. Ele veio me pedir desculpa. É coisa que passou. Na hora, está todo mundo com a cabeça quente. É claro que aconteceu aquilo, mas independente de o Kanu ter vindo falar comigo ou não, como não veio, eu não guardo mágoa, não guardo rancor de ninguém. Quero que ele se dê bem na vida dele, mas quando se tratar de clássico, vou estar sempre para o Bahia", disse.
Importância no ataque
Vinícius marcou 10 gols em 2018 e todos foram na Arena Fonte Nova. "Toda vez que entrar em campo, vou procura fazer gol, dar passe, dar assistência. Sempre trabalho para isso. Sou um cara que gosto muito de trabalhar finalização. Na Fonte Nova, principalmente este ano, está sendo muito bom. As coisas estão acontecendo bem. Ano passado fui um dos criticados e esse ano estou podendo dar a voltar por cima", disse o meia.
Sobre a partida de quarta-feira (25) pela Copa Sul-Americana, Vinícius espera um jogo equilibrado e pede maturidade para enfrentar o Atlético Cerro do Uruguai. "O DADE (Departamento de Análise e Desempenho) vai nos passar tudo sobre o adversário e entrar em campo para desenvolver o melhor. Mas a gente sabe como é. Gringo, uruguaio, é complicado. A gente vai ter que ser muito maduro", falou.
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Redação iBahia
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