"Tudo isso é fruto da forma como o futebol brasileiro jogava há dez anos atrás. Isso é fruto ainda de um trabalho que priorizava mais força e marcação. Avalio que daqui a seis, sete temporadas isso vai terminar. A maioria dos clubes trabalha hoje na base com dois volantes e dois meias. Em cinco temporadas a gente vai ver o Brasil rico em atacantes de área e meias de ligação. Na base está todo mundo procurando esse 10 e o atacante de referência, que é uma posição mais difícil de ser criada, de treinar, mas acho que vem uma nova geração", disse o comandante rubro-negro durante entrevista ao programa Os Donos da Bola, da Band Bahia, na quarta-feira (12).
Enquanto essa nova geração não chega, a diretoria do Leão segue em busca de opções viáveis no mercado, mas sem pressa. Essas contratações devem ser feitas apenas para a disputa do Campeonato Brasileiro. No momento, Ney confia a responsabilidade da criação ao argentino Escudero e o comando de ataque segue sob a responsabilidade de Dinei. A ideia do treinador é trazer jogadores que possam ao menos fazer sombra aos titulares das respectivas posições.
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