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No aniversário, Jorginho promete um Bahia ofensivo

Para cumprir seu objetivo, Jorginho fez mudanças na equipe que vai a campo. Time ainda terá um combustível extra para ter um bom desempenho

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23/03/2013 às 15:20 • Atualizada em 02/09/2022 às 6:00 - há XX semanas
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A sexta-feira, e o consequente início de final de semana, é um dia feliz para a maioria das pessoas. Mas o que é bom sempre pode ficar melhor. A data foi especial para o técnico Jorginho, que completou 48 anos. Antes da sua tradicional coletiva, o técnico ganhou bolo de aniversário surpresa, com direito a parabéns da imprensa e funcionários do clube.
Jorginho assoprou velinhas, agradeceu bastante e se emocionou com a homenagem. “Façam logo uma pergunta pesada pra eu me recuperar”, brincou o comandante, sem tirar os olhos do bolo.
Fome de comer e de vencer
Perguntado se o mais importante era jogar bem ou sair com os três pontos amanhã, às 16h, em Pituaçu, contra o Juazeirense, pela 2º rodada da segunda fase do Campeonato Baiano, Jorginho não titubeou: “Vencer. Eu acho que aí nós temos tempo de melhorar. Jogar bem passa a ser uma questão de jogos”.
O treinador lembrou da importância de somar o máximo de pontos para ter vantagem nas fases semifinal e final do estadual. Mais que isso: as vitórias trazem tranquilidade para o trabalho.
Pra frente
Para cumprir seu objetivo, Jorginho fez mudanças na equipe que vai a campo. Na lateral-esquerda, Magal substitui Jussandro. Na zaga, Brinner deixa o time para a entrada de Danny Morais ou Démerson, com maior possibilidade para o primeiro.
Mas a mudança tática maior é no meio-campo, com Marquinhos entrando no lugar de Hélder, machucado. Assim, o Bahia jogará com dois meias de criação. “A força que o nosso torcedor transmite pros nossos jogadores nos dá uma confiança de tentar ser um pouco mais ofensivo”, justificou o treinador.
Para ele, o time ainda terá um combustível extra para ter um bom desempenho. “Temos que agradecer a Pituaçu fazendo uma grande partida”, declarou Jorginho, lembrando que será a despedida do Bahia do estádio antes da mudança para a Arena Fonte Nova.
“Eu tive bons momentos em Pituaçu. Pena que infelizmente a gente tem que deixar de jogar ali. Mas o Bahia tem uma casa. Essa casa chama-se Fonte Nova”, avaliou o treinador, já ansioso pela estreia na arena. Matéria original: Correio* No aniversário, Jorginho promete um Bahia ofensivo no adeus a Pituaçu

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