De tanto ser improvisado na lateral direita nesta temporada, Éder já começa a vislumbrar um futuro para si na posição. Sem Eduardo, expulso no duelo com o Sergipe pelas quartas de final da Copa do Nordeste, o zagueiro será titular da função no Ba-Vi desta quinta-feira (27).
“Claro que é uma improvisação, sim, porque eu sempre deixei bem claro que sou zagueiro. Mas não vejo mais tanta dificuldade. Eu tenho até certo interesse de jogar por ali, porque encontro mais espaços e tenho a oportunidade de atacar. Então é uma ‘improvisação boa’, porque todo jogador quer ficar perto do gol”, disse.
O prata-da-casa, de 22 anos, foi promovido ao profissional em 2015, sob comando do técnico Sérgio Soares, como volante. Na sua estreia pela equipe, acabou colocado em campo como lateral esquerdo, no empate sem gols com o Luverdense, fora de casa, pela Copa do Brasil.
Na temporada seguinte, graças a uma carência do elenco, passou a treinar na zaga sob ordens do técnico Doriva. Fez 30 partidas. E agora, em 2017, novamente por uma carência do elenco, passou a ser escalado como lateral direito.
Éder diz não se importar com as mudanças de posição: “Vale muito (ser improvisado) porque jogador tem que estar jogando, independentemente da posição. Produto tem que estar em exposição. E o importante sempre é ajudar o Bahia”, disse.
O defensor destacou que a sequência de clássicos traz uma sensação diferente para os atletas, mesmo os que estão há muito tempo no Esquadrão. “Na base, o máximo que tive foram dois Ba-Vis em quatro dias. Quatro em dez dias é bem diferente”, disse. “Do primeiro dia ao décimo vai ser só pensando no rival, já que não tem outro adversário para mudar a chave. Vai ser só Vitória, todo o trabalho direcionado para enfrentar o Vitória”, completou.
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Redação iBahia
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