Marclo Guimarães Filho: "não sou contra a transparência" |
Para Marcelo Filho, são ataques com origem fora do esporte. “Basta ter um pouco de boa vontade para perceber que é disputa política que extrapola o Bahia e o campo esportivo. É uma briga que tem como pano de fundo o Partido dos Trabalhadores (PT) e minha posição política”, analisa.
Na sua visão, a postura diminui o valor de mercado do clube. “O exemplo que vi de notas fiscais em cima da mesa, com sócios e torcedores tirando foto e divulgando pro mundo, é exemplo que o Bahia é administrado sem direção, como se fosse a quitanda da esquina. Qual exemplo que se dá para parceiros e grandes empresas? E as cláusulas de confidencialidade? Eu não sou contra a transparência. Nada a ver uma coisa com a outra. A cobrança é válida, mas, como tudo na vida, até transparência tem limite. Esses são atos que denigrem a imagem do clube”, analisa.
“O Bahia, ao invés de olhar para frente e ser grande, tem seis meses de nova direção que não trouxe nada de novo. Lamento que o departamento de futebol seja uma piada, a escolinha de aprendizes”. Por fim, como teve a vida pessoal exposta no caso, rebateu: “Eu durmo com mulheres e tenho vários amigos homossexuais e não tenho nada contra. Como o presidente de fato é Sidônio, o presidente de direito (Fernando Schmidt) precisa assumir o Bahia e que é homossexual”.
Matéria original: Jornal Correio*
"O Bahia na minha gestão nunca deu jabá", rebate ex-presidente do clube
Veja também:
Leia também:
AUTOR
AUTOR
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!
Acesse a comunidade