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Patrocinador brasileiro veta vinda de Chael Sonnen ao UFC Rio

Marca ameaça suspender contrato com japonês Yushin Okami se americano estiver em seu córner

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26/08/2011 às 11:16 • Atualizada em 01/09/2022 às 2:23 - há XX semanas
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Falastrão inventou ameaça de prisão da polícia brasileira
A ausência do americano Chael Sonnen na equipe do japonês Yushin Okami decepcionou muitos torcedores brasileiros, ansiosos por uma oportunidade de vaiar e provocar o polêmico lutador que tanto falou do Brasil e de seus lutadores. Sonnen havia prometido vir ao país para acompanhar Okami no duelo com seu desafeto Anderson Silva, no evento principal do UFC Rio (UFC 134), mas desistiu a pedido de uma marca brasileira de equipamento e acessórios de luta, que ameaçou cancelar seu patrocínio ao japonês se o americano estivesse em seu córner. A Pretorian, que patrocina Okami e vários lutadores do evento, confirmou nesta quinta-feira seu papel no veto à vinda de Sonnen ao Brasil. A empresa não estava contente com as declarações do americano sobre o país. "Estava tudo pronto para fecharmos o contrato, quando soubemos que o Sonnen seria córner do Okami. Nós avisamos que, caso ele viesse, o contrato estaria acabado. Ele não deveria falar tantas bobagens sobre o Brasil", comentou Alexandre Bucci, gestor de marketing da empresa, em comunicado oficial. Sonnen disse ao site "MMAJunkie" sobre o veto da companhia e também afirmou que teria sido ameaçado de prisão pela Polícia local, algo que foi desmentido por fontes do próprio site. Ele reconheceu, porém, que faria mais mal a Okami do que bem se viesse ao Brasil. "Só queria estar lá para ajudá-lo, mas esta luta não é sobre mim. Não estou envolvido. Não quero que joguem coisas nele por engano enquanto estiver indo para o ringue ou estiver no ringue. Isto é um negócio sério, é uma oportunidade única, e não é meu lugar de atrapalhar isso ou trazer qualquer tipo de atenção para mim. É o momento dele, a noite dele, sua hora de ser campeão mundial", declarou Sonnen. Chael Sonnen virou persona non grata no Brasil por seus comentários pejorativos em relação ao país, além das críticas e zombarias direcionadas a lutadores brasileiros como Anderson Silva, Wanderlei Silva, Lyoto Machida, Minotauro e Minotouro. A antipatia com o americano chegou ao ponto de usuários do Facebook se mobilizarem para linchá-lo, em resposta às suas provocações.

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