O tricolor dominou a seleção com seis jogadores: Lomba, Demerson, Titi, Uelliton, Talisca e Rhayner. O vice-campeão Vitória teve dois: o lateral-direito Ayrton e o volante José Wellison, que ganhou ainda o prêmio de revelação do campeonato. Jadilson, do Serrano, Rafael Granja, do Vitória da Conquista, e Thiago Alagoano, da Jacuipense, completaram a equipe. Outros dois profissionais do Bahia fizeram parte da seleção: Marquinhos Santos, eleito o melhor técnico, e Fabiano Rosenau, o melhor preparador físico.
Pela votação dos cronistas esportivos, Talisca foi quase unanimidade. Mesmo assim, ainda não entendeu direito o motivo de receber o prêmio. “Não consigo visualizar isso ainda. Eu fiz o que para merecer? Sei que o pessoal falou, mas não consegui ver o que fiz para ser o destaque”, questionou, para depois comentar. “É fruto do trabalho, da dedicação nos treinamentos. Com certeza, a recompensa vem no final”.
Dos quatro gols do Bahia nas finais contra o Vitória, Talisca participou de três, com duas assistências e uma bola na rede. O jogador fez questão de lembrar que, durante a semana, o discurso no rival era de que o tricolor já estava comemorando o título.
Para ele, foi uma tentativa de tirar o foco do Bahia no clássico decisivo. “O Vitória quis ganhar na boca, mas as coisas se resolvem no futebol. E futebol o Bahia tem mais. Dentro de campo, fomos superiores em todos os Ba-Vis”, rebate, antes de avisar. “O Baiano é pouco para o Bahia. Queremos mais. Já temos a Copa do Brasil e o Brasileirão pela frente. Não vai ser fácil o resto da temporada”.
Seleção - Fã de pagode, Talisca aprovou a trilha sonora do 45º título azul, vermelho e branco. O Lepo Lepo, da banda Psirico, também embalou os jogadores na comemoração. “O Vitória vai lembrar dessa música durante um bom tempo. É Lepo Lepo!”. Matéria original: Jornal Correio* Premiado, Talisca alfineta rival e avisa: "o Baiano é pouco para o Bahia"
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