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Quem é Bruna Alexandre, primeira paratleta a participar da Olimpíadas

Atleta brasileira de tênis de mesa, Bruna Alexandre, perdeu o braço após vacina mal aplicada na infância

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Isadora Gomes

05/08/2024 às 16:21 • Atualizada em 05/08/2024 às 16:57 - há XX semanas
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As disputas do tênis de mesa por equipes iniciou nesta segunda-feira (5) e uma atleta brasileira chamou atenção por feito histórico em Paris. Bruna Alexandre realizou a estreia da primeira atleta paralímpica do Brasil a ser convocada para as Olimpíadas. Conheça quem é a brasileira que teve o braço direito amputado na infância após vacina mal aplicada e vai disputar nos dois eventos esportivos.


				
					Quem é Bruna Alexandre, primeira paratleta a participar da Olimpíadas
Quem é Bruna Alexandre, primeira paraatleta a participar da Olimpíadas. ​Foto: Reprodução / Redes sociais

Aos 29 anos, a catarinense Bruna integra hoje o grupo de mesa-tenistas do Brasil em Paris, ela vai representar o país no nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, ao todo são 50 dias na França. Ao lado das irmãs Giulia e Bruna Takahashi, Bruna está estreando hoje no jogos olímpicos. A paratleta recebe vários elogios nas redes sociais, “ela arrasou demais” escreveu uma telespectadora do X. “Que sensacional! “ comentou outro sobre estreia de Bruna.

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					Quem é Bruna Alexandre, primeira paratleta a participar da Olimpíadas
Quem é Bruna Alexandre, primeira paraatleta a participar da Olimpíadas. ​Foto: Reprodução / Redes sociais

Bruna Alexandre perdeu o braço após vacina mal aplicada na infância

A atleta paralímpica teve seu braço direito amputado quando tinha apenas seis meses de idade, em função de uma trombose. O quadro foi causado após a má aplicação da vacina BCG, que previne contra as formas graves da tuberculose.


				
					Quem é Bruna Alexandre, primeira paratleta a participar da Olimpíadas
Bruna Alexandre perdeu o braço após vacina mal aplicada na infância Bruna Alexandre perdeu o braço após vacina mal aplicada na infância. ​Foto: Reprodução / Redes sociais

Aos sete anos, Bruna começou a praticar o tênis de mesa convencional, competindo com outras crianças sem deficiência. Assim, antes mesmo de conhecer a modalidade paralímpica, foi convocada para a seleção brasileira infantil quando tinha 11 anos.

No decorrer de sua trajetória, a catarinense foi bicampeão brasileira e contribuiu com a classificação da equipe para as Olimpíadas de Paris ao ganhar a prata no Pan-Americano da modalidade. Também conquistou o bronze nos Jogos Pan-Americanos 2023.

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