Em entrevista coletiva concedida na Granja Comary, onde a seleção brasileira fará seus últimos trabalhos antes de viajar para a disputa da Copa América, no Chile, um dos assuntos abordados pelo coordenador de seleções, Gilmar Rinaldi, foi José Maria Marin.
O ex-presidente da CBF foi um dos dirigentes presos pelo FBI, na última semana, em operação contra os casos de corrupção na Fifa. No dia seguinte à prisão de Marin, o seu nome foi tirado da fachada da sede da Confederação Brasileira de Futebol. Gilmar afirmou que isso aconteceu graças a uma recomendação da Fifa. “Me parece que a troca do nome foi instrução da Fifa e eles apenas cumpriram o protocolo”, disse o ex-goleiro, que afirmou acreditar na tranquilidade do time, mesmo com o ambiente extracampo tomado por questionamentos sobre a CBF. “O clima é de tranquilidade total. E eles estão nos dando essa tranquilidade. O futebol, meu setor, é totalmente à parte. Em relação a outras questões, não sou eu que vou julgar. Os órgãos competentes como Polícia Federal e FBI vão cuidar disso”, disse.
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