Ainda sem uma definição quanto a permanência da Nike, atual fornecedora de materiais esportivos do Bahia, o presidente do Esquadrão, Fernando Schmidt, falou sobre as negociações com a empresa americana. Em entrevista à rádio CBN Salvador, o cartola afirmou que a situação está sendo discutida. Enquanto o imbróglio não é resolvido, o clube continua sem utilizar a camisa tricolor e o uniforme amarelo, lançado em homenagem à Seleção Brasileira. Perdeu a entrevista de Fernando Schmidt? Ouça na íntegra
"Ainda está sendo discutida essa questão. Você sabe como funcionam esses fornecedores, porque não pense que você está tratando com chapeuzinho vermelho. Tem muito lobo mal nessa história. Não só dificulta a negociação, mas às vezes ameaça seus concorrentes se eles quiserem fazer negócio com o Bahia", disse Schmidt.
O presidente tricolor aproveitou a oportunidade para falar sobre as divisões de base do clube. Segundo Schmidt, com a mudança para a Cidade Tricolor, em Dias D'Ávila, o Esquadrão terá a estrutura necessária para formar além de talentos para o time principal e cidadãos de bem.
"Precisamos fazer um revolução nas divisões de base. O futuro do futebol brasileiro passa pelas divisões de base. Por exemplo, não tem nenhum sentido não ter escola na divisão de base. Nós temos que formar cidadãos. O objetivo da base é formar atletas e cidadãos. A Cidade Tricolor tem todas as condições de se tornar um centro de excelência para esses atletas", explicou o presidente tricolor.
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