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Sete razões para voltar a assistir o clássico entre Barça e Real

Sem Messi e Cristiano Ronaldo, Barcelona e Real Madrid mantém aspectos inigualáveis

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Redação iBahia

27/10/2018 às 12:58 • Atualizada em 29/08/2022 às 7:36 - há XX semanas
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Redação Goal
Barcelona e Real Madrid entram em campo neste domingo (28), no Camp Nou, pela décima rodada do Campeonato Espanhol. Sem contar com Lionel Messi, lesionado, e Cristiano Ronaldo, atualmente jogador da Juventus, muitos torcedores se questionam se vale a pena assistir ao El Clásico.
Desta forma, confira sete razões para o torcedor não deixar de acompanhar o duelo marcado para às 12h15 (de Brasília).
1 - Como as equipes irão se portar sem os dois melhores jogadores do mundo
É o primeiro El Clásico sem Cristiano Ronaldo e Messi desde dezembro de 2007. Já faz mais de uma década desde que ambos os times jogaram sem os dois melhores jogadores de sua geração. Eles farão muita falta, embora também seja de grande interesse analisar como as duas equipes irão virar a página e reescrever uma nova história. No Camp Nou, então, haverá uma partida disputada por grandes jogadores e não por heróis como aconteceu na última década. O duelo mede qual torcedor perde mais e marcará o começo do fim de uma história sem igual na La Liga e do futebol mundial.
2 - Pressão no banco de reservas
Um mau resultado pode condenar um dos treinadores, dá um gosto 'estranho' ao jogo. Se for derrotado do Camp Nou, Lopetegui voltará a ver o seu nome especulado longe do Real, após placares negativos na temporada - recentemente, ficou cinco jogos sem vencer -.
3 - A lenda do pássaro fênix
Da mesma forma que o clássico pode ser a guilhotina de Lopetegui, também pode ser a sobrevida. Uma vitória daria oxigênio ao técnico que está na UTI. Ele ainda pode se tornar o segundo técnico com menos partidas oficiais pelo Real Madrid, logo atrás de Camacho.
4 - Sergio Ramos e Piqué
Eles não são mais vistos na seleção espanhola para relativizar suas constantes provocações, com nenhum deles vivendo seu melhor momento. Ambas os zagueiros representaram de certo modo as duas Espanhas: o cañí e o cosmopolita. Neste momento, não é bem conhecido quem representa cada um. E isso adiciona humanidade e emoção à bagunça política que soa ao fundo.
5 - Coutinho x Asensio
Sem Messi, os holofotes pousam em Coutinho. O brasileiro está indo bem em todos os jogos, mas ele não se expressa apenas como um superstar. Ele é mais cauteloso que Neymar e tem menos fuga midiática. Do outro lado, Asensio não está cumprindo as expectativas. A demarcação ocupada por Cristiano Ronaldo parece hoje um altar muito complicado de preencher.
6- O estilo de jogo
Ambas as equipes estão em um momento confuso. O Real vem ganhando sem que ninguém saiba definir seu estilo. Na UCl, o Barça não sabe exatamente como evoluir seu padrão de jogo. Luis Enrique não era Guardiola e Valverde não é mais Luis Enrique. O final começa a justificar os meios. Em Madri, historicamente, o único estilo conhecido foi a vitória, independentemente das instruções. E de acordo com os resultados, é claro que o estilo merengue não vem acertando.
7- Um show global
29 câmeras coletarão muitas horas de gravação para um público potencial de 650 milhões de pessoas. É verdade que a história de Messi-Ronaldo tem sido muito poderosa e, às vezes, transcendeu a rivalidade do Real Madrid x Barcelona, ​​pelo menos fora da Espanha. No entanto, o clássico é um espetáculo puro, um Super Bowl Mediterrâneo e um cenário politicamente irrevogável de histórias e rivalidades.

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