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Substituto de Rhayner, Flávio promete correr muito na Fonte Nova

Volante deve ser o escolhido de Vagner Mancini para o duelo contra o Paraná, nesta sexta-feira (16)

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15/10/2015 às 11:13 • Atualizada em 31/08/2022 às 10:26 - há XX semanas
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Escudero é o xodó e ídolo da torcida, mas Rhayner, suspenso, é o coração do meio-campo do Vitória. E para o rubro-negro seguir pulsando forte na Série B mesmo sem sua peça principal, o técnico Vagner Mancini aposta no meia Flávio para vestir a camisa 7 no duelo com o Paraná, amanhã, às 21h30, na Fonte Nova, na 31ª rodada da Série B.
Escolha baseada na característica de movimentação do garoto, que atuou em 27 dos 30 jogos do rubro-negro na competição. Sem a mesma agilidade de Rhayner, Flávio espera compensar com disposição. “Todos sabem que é difícil substituir Rhayner. Muitos dizem: é o motor do time. Ataca, defende, mas pra mim não é muito difícil. Tenho essa característica de atacar com a bola e defender sem. Vou correr bastante para ajudar a equipe”, garante o jovem, que treinou como titular da equipe no primeiro coletivo da semana, ontem, no Barradão.
Volante Flávio está cotado para substituir Rhayner no duelo desta sexta (16), contra o Paraná (Foto: Arisson Marinho/CORREIO)
Uma atividade em que Flávio procurou conversar bastante com seus parceiros de meio Amaral e Pedro Ken, este de volta ao trabalho em grupo após dois dias, por causa de uma viagem a Curitiba. A meta do papo: ajustar tudo para manter o entrosamento da equipe. “Quando Pedro Ken sai, Rhayner faz a dele e vice versa. E sexta (amanhã) não vai ser diferente. Quando Pedro sair, eu vou fazer a dele e quando eu sair, ele vai cobrir a minha ali. Sem comunicação não tem como jogar. Já conversamos bastante”, revelou Flávio, 20 anos, que subiu para o profissional neste ano.
Se em campo o papo é em busca de sintonia, fora, o assunto é pés no chão. Tudo para o Vitória chegar ao oitavo jogo invicto amanhã e se aproximar ainda mais da Série A. “A conversa é pra não deixar subir à cabeça. Um (jogador) que está fugindo (da humildade), a gente vem, chama: ‘Não é assim’. Faltam sete guerras e se Deus quiser, dia 28, vamos está comemorando o título”, projeta Flávio, sem tirar da cabeça a intenção de encerrar a competição contra o Santa Cruz, dia 28 de novembro, no Arruda, com o título.
Correio24horas

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