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Veja quais foram as dez piores contratações do Bahia para 2014

Três diretores de futebol passaram pelo Esquadrão este ano e o departamento virou o maior percalço da temporada do clube

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04/11/2014 às 10:31 • Atualizada em 26/08/2022 às 19:15 - há XX semanas
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Vice-lanterna do Campeonato Brasileiro, com 31 pontos, o Bahia tem seis rodadas para tentar fugir do rebaixamento. A campanha terrível na Série A acontece por uma sucessão de erros. Entre eles estão as contratações e apostas equivocadas feitas pela diretoria do clube. Abaixo, listamos dez nomes que não vingaram no Tricolor de Aço em 2014.
Galhardo - Figurinha constante em convocações da seleção brasileira de base, o lateral-direito Galhardo não vingou no Bahia. Começou o ano como titular da posição, se machucou na estreia, se recuperou e sequer dá para dizer que voltou. Fez seu último jogo no mês de março. Treina, vez ou outra é relacionado, mas não joga. É apenas peça de um elenco inchado.
Léo Gago - O volante Léo Gago chegou ao Fazendão em julho, assumiu a titularidade imediatamente e mostrou por qual razão foi descartado pelo Grêmio, clube que o emprestou ao Bahia. Famoso por finalizações de longa distância nos tempos de Coritiba, não acertou o alvo com a camisa do Bahia. Além disso, não cumpre bem a sua função principal: marcar.
Marcos Aurélio - Ele não é meia, mas deram a camisa 10 para ele. Marcos Aurélio vem sendo sacrificado ao jogar fora de posição, uma vez que é atacante, mas nada justifica suas atuações abaixo da crítica. Perdeu gols incríveis com a camisa do Bahia e, aparentemente ainda fora de forma, não caiu nas graças da torcida. Fez grande temporada pelo Sport em 2013, transferiu-se para a Coreia do Sul e voltou ao Brasil sem a mesma qualidade de outrora.
Maxi Biancucchi - O atacante argentino foi motivo de disputa intensa entre Bahia e Vitória. Após boa tempora com a camisa rubro-negra em 2013, optou por vestir tricolor em 2014. O fato é que a mudança não tem dado certo. Um dos jogadores mais caros do elenco do Bahia, Maxi sequer é titular da equipe e poucas vezes fez a diferença quando esteve em campo. Decepção.
William Barbio - O atacante William Barbio defendeu o Bahia em 2013 e a gestão atual resolveu contratá-lo novamente para o Brasileirão 2014. Se já não havia dado certo antes, por qual razão ajudaria agora? O Vasco abriu mão do atleta, que tem velocidade, mas peca na parte técnica, errando passes simples e finalizando mal. É bem verdade que Barbio ajudou o Bahia no início do returno, mas depois que teve chance como titular não voltou a repetir as boas atuações. É titular do banco de reservas.
Marcão - Esse também não disse a que veio. Marcão chegou ao Bahia no começo do ano e fez apenas um gol. O time penou sem um centroavante e ele era visto pela direção como solução. Deixou o Fazendão em maio e hoje defende o Figueirense. Recentemente, acionou o Bahia na Justiça para cobrar dívidas e também processou o clube por danos morais, pois se sentiu constrangido ao ser afastado do elenco principal. Henrique - Melhor jogador do Mundial sub-20 de 2011, vencido pela Seleção Brasileira, o atacante Henrique não conseguiu emplacar em nenhum grande clube brasileiro. Chances não faltaram. Revelado no São Paulo, já foi emprestado para Vitória e Sport. Transferiu-se para o Botafogo e, aos 23 anos, parece ser um veterano no Bahia. Lento, se posiciona mal e não faz boas finalizações. Não tem sido útil ao time tricolor.
William Machado - Sem experiência como gestor de futebol, William Machado montou no Bahia boa parte deste elenco que hoje definha no Campeonato Brasileiro. Com uma rápida passagem como dirigente do Corinthians, o ex-jogador chegou no clube como símbolo da modernidade. Não deu certo. Três meses depois ele abandonou o barco e, aparentemente, também a carreira de gestor esportivo. Hoje é comentarista de televisão.
Ocimar Bolicenho - Substituto de William Machado, Ocimar Bolicenho ficou no Bahia até julho, quando o clube anunciou uma reformulação geral no departamento de futebol. O dirigente admitiu decepção e surpresa com a demissão, mas seu trabalho também não colaborou. As contratações feitas durante o período da Copa do Mundo, por exemplo, não mudaram o cenário tenebroso desenhado desde o início da Série A.
Rodrigo Pastana - Chegou para iniciar a chamada "reformulação geral" no departamento de futebol do Bahia. Porém, o que se viu foi mais do mesmo. O agora ex-diretor de futebol Rodrigo Pastana afirma que entregou o cargo, a seis rodadas do fim do Brasileirão, mas a diretoria do clube afirma que o mesmo foi demitido. Pastana apenas deu continuidade ao trabalho ruim que vinha sendo feito e não conseguiu sequer administrar o ambiente do Fazendão. Se envolveu em confusão com Rhayner, viu Diego Macedo dizer que tudo estava "uma merda" e, por último, ouviu o desabafo de Lucas Fonseca, que alegou "falta de comando" no Bahia.
E aí, você incluiria ou tiraria alguém da nossa lista? Opine nos comentários!

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