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Vídeo de chuca e nudes: como garoto de programa diz ganhar R$ 12 mil

Luxo do garoto de programa se distancia da realidade enfrentada pelo brasileiro comum, que recebe R$ 1.412 por mês

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Jonattas Neri

29/07/2024 às 6:00 - há XX semanas
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Se por muito tempo o trabalho sexual se limitou aos encontros presenciais para satisfazer desejos, a realidade de hoje é bem diferente. Acompanhando os avanços tecnológicos, a 'venda' do corpo por fotos e vídeos por assinatura contribui para um futuro luxuoso, é o que revela o garoto de programa Igor Baianinho, que garante faturar R$ 12 mil por mês através do Privacy.

A revelação assusta boa parte da população brasileira, acostumada ao faturamento mensal de R$ 1.412 por meio de outras profissões. O influenciador e acompanhante de luxo destaca durante o videocast "Fervo das Cores", do iBahia, que atende pedidos inusitados dos internautas para crescer o império na rede.

"Eu comecei a vender conteúdos há 4 meses. Antes meu atendimento se limitava ao contexto presencial, mas percebi que na internet podia aumentar a renda. Hoje o meu faturamento chega aos 12 mil reais só com vídeos e fotos", destaca.

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Sobre o tipo de material encontrado, Baianinho complementa: "Tem que mostrar o que o público quer ver, então, tem vídeo fazendo chuca (limpeza anal), sexo com clientes presenciais, tudo depende do que solicitam", detalha.

Luxo do garoto de programa se distancia da realidade enfrentada pelo brasileiro

Um trabalhador comum brasileiro, que ganha o salário de R$ 1.412 por mês, - equivalente a R$ 6 por hora trabalhada - precisaria de 1.619 horas de trabalho para alcançar o patrimônio mensal de Baianinho, o que equivale a quase 9 meses de trabalho sem gasto. Ou seja, uma realidade desafiadora para os trabalhadores comuns, que se dividem entre aluguel, alimentação e despesas pessoais urgentes.


				
					Vídeo de chuca e nudes: como garoto de programa diz ganhar R$ 12 mil
Garoto de programa baiano traz detalhes dos seus atendimentos. Lucas Andrade/iBahia

A história do também ator pornô destaca a transformação da economia digital e a expansão das formas de trabalho e renda. A venda de conteúdo sexual, antes um mercado restrito e estigmatizado, hoje encontra na internet um ambiente mais seguro e rentável. "Eu gosto do que eu faço, me satisfaço, e também compreendo que há mais segurança em trabalhar virtualmente. A cada R$ 30 de assinatura, vou somando e faturando mais", destaca.

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