Quando Nenê chegou ao Vasco em 2015, o seu nome era incontestável entre os torcedores e na equipe titular. Considerado o principal jogador da equipe, o meia não vem rendendo como o esperado desde o início do ano e, por isso, pode dar lugar a jogadores mais jovens, como Guilherme Costa ou Matheus Vital.
Mas a opção de deixar Nenê no banco de reservas é uma decisão acertada? Neste domingo (21), a equipe comandada por Milto Mendes recebe o Bahia, em São Januário, pela segunda rodada do Brasileirão, visando somar os três pontos para apagar a goleada sofrida para o Palmeiras por 4 a 0, e assim subir na tabela de classificação.
De fato, é que aquele Nenê que os torcedores estavam acostumados a ver dentro de campo, esbanjando experiência, chamando a responsabilidade para si, além de exibir muita qualidade técnica, que durante muito tempo fez a diferença e decidiu jogos importantes, não é mais visto.
Desde o início do ano, o meia caiu muito de rendimento e muitas vezes sua presença não é sentida em campo. Porém, a demora de optar por deixar o jogador no banco é completamente compreensível uma vez que ele pode decidir uma partida a qualquer momento, com um passe de maior qualidade ou um gol. Qualidade não lhe falta apesar da má fase.
No entanto, o técnico precisa testar outras alternativas para a equipe, já que o que vem sendo apresentado não vem dando certo. Ninguém é incontestável e titular absoluto. Além do mais, pode ser que a amargura do banco de reservas, devolva a Nenê o futebol que despertou o interesses de diversos clubes brasileiros desde o seu retorno ao país.
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Redação iBahia
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