Já ouviu falar na técnica ozonioterapia? Ela que consiste na aplicação da mistura entre gases oxigênio e ozônio, é usada para diminuir e tratar vários problemas de saúde. Além disso, esse metodo pode ser utilizada também para melhorar aspectos na pele.
A Ozonioterapia, aliada a alimentação adequada e a outros procedimentos, trata disfunções como celulite, estrias, flacidez, rugas, olheiras, acne, cicatrizes hipertróficas, cicatrizes de acne e quelóides.
“O O3 mata parasitas, é vermicida, fungicida e virucida, atua no tratamento de tonturas, labirintite, cansaço crônico, enxaqueca, sinusite, rinite. Ele melhora as dores crônicas e musculares, atua na artrite, artrose, hérnia de disco, fibromialgia, cura feridas e ajuda no tratamento da depressão e do câncer. Além disso, ele age nas disfunções estéticas”, disse a fisioterapeuta integrativa e dermatofuncional, Milena Almeida.
A Ozonioterapia auxilia ainda na queima de gordura localizada e no processo de emagrecimento. “O Ozônio rompe a dupla camada de lipídios, potencializando a metabolização da gordura pelo organismo, também promove um detox corporal, limpando impurezas do fígado, intestino e sistema linfático, provocando uma liberação de toxinas, que causam o ganho de peso e as disfunções. Ele aumenta a produção da energia corporal e oxigena os tecidos. Tudo isso faz com que o próprio corpo encontre sua homeostase, seu equilíbrio”, explica Almeida.
A fisioterapeuta Milena Almeida conta ainda que o tratamento é realizado por diversas vias de aplicação, dependendo do quadro e da necessidade individual do paciente. “Os resultados são muito duradouros e podem ser percebidos desde a primeira sessão”, destaca.
Existem poucos efeitos colaterais possíveis, segundo Milena Almeida. Ela relata que em alguns casos pode haver a piora do sintoma em um primeiro momento, porém muito rapidamente o paciente começa a sentir a melhora e os efeitos positivos da prática. “A única contraindicação para fazer o tratamento com Ozonioterapia é caso o paciente tenha uma deficiência de uma proteína específica, condição que é chamada de Favismo, muito rara na população mundial”, finaliza.
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Redação iBahia
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