Rebecca Ruud, de 39 anos, foi presa acusada da morte da própria filha, Savannah Leckie, de 16 anos. A adolescente, que foi adotada por um casal em Minnesotta, nos Estados Unidos, reencontrou a mulher que a gerou no fim de 2016 em uma fazenda em Missouri, onde foi torturada e assassinada.
Savannah morreu, de acordo com a polícia do condado de Ozark, após ser submetida a uma situação de tortura, conforme confessaram a mãe biológica e o namorado: a adolescente recebia castigos como rastejar entre os porcos e passar sal e álcool em seus ferimentos. Por fim, a garota morreu queimada em uma fogueira.
A polícia desconfiou de Rebecca quando, em meados de julho, aconteceu um incêndio na fazenda onde morava. Na ocasião, a mulher informou que a menina havia se machucado, mas disse que ela estava deitada e impediu que ela recebesse atendimento. No dia seguinte, ela ligou novamente para o xerife, dizendo que a garota havia fugido no meio da noite levando consigo travesseiro e cobertor.
Os xerifes questionaram mãe e namorado, que confessaram a tortura. Durante a investigação no local, os detetives chegaram aos restos mortais da garota. Os suspeitos foram presos nesta segunda, acusados de homicídio, entre outros crimes.
A adoção ainda bebê e os pais adotivos
Savannah foi adotada quando ainda era um bebê por um casal de Minnesotta, mas seus pais acabaram se divorciando. No fim do ano passado, a relação com a mãe biológica desandou, já que a menina não se dava bem com o padrasto. Segundo a polícia de Ozark, a mulher que adotou Savannah "concordou em levar Savannah de volta e foi entregue a Ruud (a mãe biológica) no município de Ozark".
As informações são do jornal "Washington Post".
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Redação iBahia
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