Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto de Assis, que estão presos desde sexta-feira, não conseguiram reverter a prisão preventiva em prisão domiciliar, após audiência na manhã desta terça-feira. Eles seguirão no Agrupación Especializada da Polícia Nacional, em Assunção. Apenas seus advogados estiveram na audiência com o juiz Gustavo Amarilla.
A defesa, que conta com sete advogados, pedia a prisão domiciliar e ofereceu como fiança um imóvel no valor de U$ 800, em Assunção. Já a casa declarada para a prisão domiciliar está localizada em Lambaré.
Em entrevista coletiva concedida nesta terça, o promotor Marcelo Pecci, do Ministério Público do Paraguai, contou que o MP já haviam se posicionado contra a mudança.
Enquanto isso, a empresária Dalia López, apontada como uma das responsáveis por trazer Ronaldinho ao Paraguai, ainda não se entregou à polícia, apesar da ordem de prisão emitida pelo Ministério Público no último sábado. A defesa de Dalia afirma que ela pretende se apresentar, mas negocia garantias.
Ronaldinho e Assis foram presos pelo uso de documentos falsos ao entrarem no país. Inicialmente eles foram inocentados, mas viram o caso ter uma reviravolta na sexta-feira, quando tiveram a prisão preventiva solicitada. Eles haviam comprado bilhetes para deixar o Paraguai no sábado.
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Redação iBahia
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