Morta de pneumonia em 1920, a garotinha Rosália Lombardo, de apenas 2 anos, foi embalsamada em Palermo, na Itália. As técnicas utilizadas foram tão eficientes que o corpo está perfeitamente conservado até hoje, tanto por fora quanto por dentro. De acordo com um manuscrito de Salafia, o sangue da menina foi substituído por um líquido feito de formalina para matar bactérias. O corpo também foi preenchido com glicerina para não ressecar, ácido salicílico que mata fungos e sais de zinco que garantiram a rigidez.
Veja também: Jornalista Camila Botto lança seu livro 'Segredos Confessáveis' Projeto 'Grifei num Livro' reúne trechos marcantes de várias obras diferentes A pequena múmia foi encontrada nas Catacumbas Capuchinhas de Palermo. O que intrigou as pessoas foi o fato de a garota parecer estar abrindo e fechando os olhos todos os dias. Para tirar a prova, uma câmera foi colocada para tirar fotos, e, de fato, a garota abria e fechava os olhos. Entretanto, nada há de sobrenatural nisso. A oscilação de umidade e a decomposição causada pelo flash das câmeras são responsáveis pelo fenômeno.