Um médico militar da Tunísia que morreu no ataque terrorista no aeroporto de Istambul, na terça-feira (28), havia viajado para a Turquia para tentar convencer o filho a deixar o grupo terrorista Estado Islâmico (EI). As informações são do jornal “Daily Mail”. O general Fathi Bayoudh é uma das 41 vítimas fatais da ação terrorista atribuída ao EI. Uma fonte ligada ao Ministério da Defesa da Tunísia confirmou que Bayoudh viajou para a Turquia para encontrar seu filho, que se juntou ao EI, na Síria, há alguns meses com a namorada. O rapaz já havia sido detido por tropas turcas na fronteira com a Síria.Segundo a reportagem do “Daily Mail”, funcionários do governo acreditam que mais de 3.500 tunisianos deixaram o país para lutar pelo Estado islâmico e outros grupos terroristas na Síria, Iraque e Líbia.
