Duas empresas que cuidam de sites pornôs, incluindo a que mantém o site da Playboy nos Estados Unidos, estão processando o ICM Registry pela criação dos domínios .xxx, segundo o blog Mashable. Empresas e indivíduos que fornecem conteúdo sexual e adulto on-line puderam começar a comprar domínios .xxx em setembro. A ICM Registry é a entidade responsável pelos endereços e deu um período para que as marcas pudessem comprar sites e prevenir que suas marcas fossem usadas para outros fins. As empresas que processam o ICM alegam que os endereços são muito caros e os preços chegam a ser seis vezes maior do que o registro de um site normal. O Mashable conta que as companhias consideram o ato uma forma de segregação digital. No início de outubro, o site gay.xxx foi comprado por US$ 500 mil e se tornou o mais caro com a extensão .xxx. Estima-se que existam cerca de 370 milhões de endereços pornográficos na internet, o que significa que .xxx pode se tornar o domínio mais usado do mundo, talvez até superando o .com. Alguns membros da indústria pornográfica, no entanto, são contrários à utilização do .xxx, afirmando que o sufixo facilita a censura e pode prejudicar os negócios.
Veja também:
Leia também:
AUTOR
AUTOR
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!
Acesse a comunidade