O presidente dos EUA, Donald Trump, acusou seu antecessor Barack Obama de ter “grampeado” seu escritório em Nova York antes das eleições de novembro do ano passado. Segundo Trump, o ex-presidente liderou uma intervenção ao estilo “Nixon-Watergate”, numa referência ao escândalo de espionagem política que levou à renúncia de Richard Nixon da Presidência do país nos anos 1970.
Em uma série de publicações na rede social Twitter iniciada às 7h35 deste sábado (horário de Brasília), Trump afirmou: “Terrível! Acabei de descobrir que Obama 'grampeou' meus telefones na Trump Tower logo antes da vitória. Nada encontrado. Isto é Macartismo!”. Ele seguiu esta publicação com várias outras nos 30 minutos seguintes em que alega que Obama desafiou decisão judicial sobre as escutas em seu escritório e convidou um “bom advogado” a levar à frente processo contra o ex-presidente.
Trump também saiu em defesa de Jeff Sessions, procurador-geral dos EUA que enfrenta questionamentos sobre encontros com o embaixador russo em Washington durante a campanha presidencial de 2016. Ele escreveu: “A primeira reunião que Jeff Sessions teve com o embaixador russo foi arranjada pela administração Obama sob um programa de educação para 100 embaixadores”, acrescentando “revelado agora: o mesmo embaixador russo que se encontrou com Jeff Sessions visitou Obama na Casa Branca 22 vezes, e quatro vezes só no ano passado”.
Trump não deu mais informações para apoiar as alegações de que Obama “grampeou” a Trump Tower e não está claro em que tipo de informação o atual presidente se baseou para fazer a acusação.
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Redação iBahia
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