Embalado pelo funk e fazendo uma
crítica àqueles que se escondem por trás de máscaras para fazer julgamentos,
Villa lançou recentemente a canção ‘Baile de Máscaras’, uma produção de Tin e
Gabriel Henriques. Com muita coreografia e deboche, o clipe traz uma estética
chique, com uma linguagem moderna, com looks icônicos e futuristas.
“O que posso adiantar do projeto
é que não gosto de limitar minha arte, quero dançar, quero cantar quero ser eu,
vai ter música pra dançar e até música pra chorar”, comenta Felipe Vilarim, o Villa.
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Ele entrou para o universo
artístico através da dança de salão, que começou aos 12 anos e logo tornou-se
professor da academia de Jayme Arôxa e Carlinhos de Jesus. Passou a direcionar
para as danças acadêmicas, como ballet, contemporâneo, fez musicais e em 2016
entrou para o meio comercial com as danças urbanas.
Em seu currículo tem
apresentações, participações em clipes e trabalho como coreógrafo de Júnior
Lima, Lexa, Pedro Sampaio, Alok, Nego do Borel, Glória Groove, Pablo Vittar, Ludmilla,
MC Rebecca, entre outros. Trabalhou por três anos em turnê com MC Kevinho e
atualmente é dançarino, coreógrafo e diretor artístico do Tropkillaz e também
performa com Ludmilla em alguns projetos.
“Eu sempre cantei, mas chegou um momento em que precisei escolher entre a dança e a música para poder me dedicar 100%. Na pandemia, depois de acompanhar turnês internacionais, vivenciar tantos palcos e sets, eu senti que chegou a hora de eu ir para a frente do palco, voltar à cantar e realizar esse sonho que tenho desde criança”, comentou o artista.