Na última semana, uma notícia do Colégio Militar de Salvador chocou a região. Segundo investigação, adolescentes teriam usado inteligência artificial para manipular imagens de alunas criando conteúdos pornográficos. A instituição informou que busca identificar os envolvidos e esclarecer como os conteúdos foram feitos. Um caso semelhante aconteceu em uma escola particular do Mato Grosso e terminou com a expulsão de quatro alunos, entre 12 e 16 anos.
Em julho deste ano, um inquérito da polícia civil de Alagoas, responsabilizou sete adolescentes por terem feito montagens pornográficas com rosto de colegas de escolas. Segundo advogados, este tipo de crime é registrado como infração para os menores de idade e o julgamento é feito por uma vara especial, além disso, a punição costuma ser o envio à casa de detenção.