O cantor Miller foi o convidado do programa Fuzuê desta segunda-feira (18) na Bahia FM. Em conversa com o Mundo Bahia FM, o artista falou sobre a sua carreira solo e deu detalhes sobre o lançamento do primeiro audiovisual.
Miller começou a sua trajetória musical em 2005, quando entrou na banda de pagode da escola, a Pagokids. Em 2011, montou a banda Samoleques, dando início à fase profissional.
Leia também:
Após passar pelos grupos Samba de H e Paparicco, o cantor decidiu, em outubro de 2019, que lançaria carreira solo. A nova fase de Miller teve início três meses depois, no início de 2020. Ele diz que a liberdade musical foi preponderante para a decisão.
"Tocava em uma banda muito mais conhecida pelo samba, e eu gosto muito do pagode. O samba é a raiz do meu projeto, é o que mais está vivo. Mas a gente também faz o pagode, e a carreira solo me deu essa liberdade. Esse foi o principal", revelou.
O início foi desafiador, já que 2020 foi o ano inicial da pandemia de COVID-19. "A gente só conseguiu trabalhar três meses antes desse turbilhão inteiro, mas quando a pandemia foi dando uma baixa, a gente começou a fazer uns barzinhos e hoje, graças a Deus, a gente tem os nossos ensaios fixos toda semana", contou.
Miller conta que tem referências, para além do samba, do pagodão baiano. "Eu gosto do Sorriso Maroto, do Thiaguinho [...] sou fã do Xanddy, do Leo (Santana), do Márcio (Victor) do Psirico, toda essa galera que engloba o samba e o pagode eu estou ouvindo o tempo inteiro", disse.
Miller e É o Tchan em novo audiovisual
Miller vai lançar no início de janeiro de 2024 um audiovisual, o primeiro da carreira. O cantor promete grandes parcerias. "É um projeto de verão [...] vai ter participações especiais... A gente está com um feat com É o Tchan, vai ser muito massa. Estou ansioso por isso!".