O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), conseguiu 10 milhões de votos a mais do que o seu adversário no segundo turno das eleições, Fernando Haddad (PT). Com isso, o custo de cada voto foi cerca de 18 vezes menor: Bolsonaro gastou quatro centavos por voto, enquanto Haddad gastou 70 centavos.
Bolsonaro declarou ter gasto R$2.452.212,91, e teve 57.797.847 votos. A campanha foi superavitária, já que o candidato disse ter recebido R$4.150.097,17 — salto positivo de cerca de R$ 1,6 milhão.
No caso de Haddad, a situação é inversa: o candidato do PT arrecadou R$ 32.672.599,76 e gastou R$ 34.400.867,06. Por isso, está devendo, por enquanto, aproximadamente R$ 1,7 milhão. Haddad teve 47.040.906 votos.
Os candidatos ainda podem atualizar as informações sobre receitas e despesas apresentadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Por isso, essa relação entre gastos e votos de cada um, assim como os saldos da campanha, não são definitivos.
Entre todo os candidatos à Presidência, a campanha mais barata foi a do Cabo Daciolo (Patriota), que gastou R$ 0,0005 por voto. Já a mais cara foi de Henrique Meirelles (MDB), que desembolsou R$ 44 por cada voto. Daciolo foi o sexto colocada, e Meirelles foi o sétimo, entre 13 presidenciáveis.
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Redação iBahia
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