Apesar de serem massivamente usados, ainda pairam muitas dúvidas sobre os celulares. E para piorar, sempre aparecem novos boatos sobre o uso dos aparelhos, que põem uma pulga atrás da orelha de muita gente. Dúvidas como a suposta impotência masculina causada por uso do celular nos bolsos da calça, próximo à região íntima, ou se carregadores portáteis estragam os aparelhos ainda são mitos para grande parte das pessoas. No entanto, alguns desses mitos são sim verdadeiros, e comprovados cientificamente.Veja agora alguns dos mitos e verdades sobre os celulares: Carregadores portáteis estragam o celular? Em alta, esse tipo de carregadores que funcionam sem a energia elétrica, mas carregam o celular mais devagar por ter uma potência mais baixa, não fará mal algum. Modo avião faz a bateria carregar mais rápido? Como o modo avião irá desabilitar várias funções do celular, quando estiver ativado, o gasto de bateria reduzirá. Assim, é natural que o aparelho carregue mais rápido. Celular causa câncer? Apesar dos fabricantes afirmarem que a potência do celular é muito baixa para causar algum problema de saúde, vários estudos apontam que eles podem ter relação em alguns casos. Portanto, não existe ainda um veredito final sobre isso. Celular pode ser usado como repelente de mosquito? A frequência dos celulares pode, sim, ser usada para afastar os mosquitos inconvenientes. Inclusive, existem vários apps que usam os smartphones para emitirem frequências que espantam os insetos. Deixar o celular carregado na tomada, estraga? Muita gente tem a mania de esquecer o celular na tomada, mesmo após a carga já ter sido completada. Relaxe, isso não irá danificá-lo. O circuito é interrompido após o carregamento.Usar celular causa impotência?Esse ainda é um dos grandes mistérios acerca dos aparelhos. Um estudo publicado no Central European Journal Urology provou que usar o celular ligado no bolso estava relacionado com o aumento da impotência. Embora a pesquisa tenha experimentado apenas com 30 homens, a relação existiu e a dúvida permanece.
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Redação iBahia
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