Nesta quarta-feira (15), a Receita Federal deposita a restituição do Imposto de Renda 2018 para 2.852.737 contribuintes. Segundo a Receita Federal, este lote vai totalizar R$ 3,6 bilhões em devoluções (incluindo lotes residuais de anos anteriores). Considerando somente as restituições específicas de 2018, serão contempladas 2.806.075 pessoas, no total de R$ 3,46 bilhões.
Neste grupo, ainda restarão algumas pessoas com prioridade de recebimento: 5.493 idosos acima de 80 anos, 43.345 cidadãos entre 60 e 79 anos, 7.913 pessoas com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave, e 77.492 profissionais cuja maior fonte de renda é o Magistério.
Depósito do dinheiro
O dinheiro estará disponível para retirada nos bancos nesta quarta-feira (15). A quantia será depositada na conta indicada pelo contribuinte na declaração de ajuste anual.
Se a pessoa tiver sido incluído neste lote, mas o dinheiro não estiver creditado no dia 15 na conta indicada por ela, será preciso procurar uma agência do Banco do Brasil ou ligar para a central de atendimento da instituição por meio dos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).
Neste caso, o interessado poderá agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer outro banco.
Correção do valor
A restituição do IRPF 2018 referente ao terceiro lote virá corrigida em 2,58%, de acordo com a variação da taxa básica de juros, a Selic, de maio a agosto deste ano.
Nesta leva, também estarão incluídas devoluções residuais dos exercícios de 2008 a 2017. Essas restituições serão pagas com correções que vão variar de 10,41% a 104,70%, dependendo do ano.
Confira o calendário de pagamento bancário das próximas restituições:
3º lote - 15/08/2018
4º lote - 17/09/2018
5º lote - 15/10/2018
6º lote - 16/11/2018
7º lote - 17/12/2018
A consulta é sempre liberada uma semana antes.
É importante se planejar
Antes de sacar os recursos, especialistas em finanças pessoais sugerem que as pessoas façam um planejamento para o melhor uso dos recursos. A prioridade para quem tem dívidas deve ser acertar essas contas. Só depois o contribuinte deve decidir se aproveita o dinheiro extra para fazer uma reserva de emergência ou o utiliza no consumo.
Veja também:
Leia também:
Redação iBahia
Redação iBahia
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!