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Briga por calcinha termina com morte de jovem em Salvador

Jovem morreu após ter rosto queimado com água quente; família diz que cunhada cometeu ataque por calcinha

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Redação iBahia

15/05/2024 às 14:32 • Atualizada em 15/05/2024 às 14:51 - há XX semanas
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Uma jovem de 18 anos morreu após ter o rosto queimado com água quente no bairro da Mata Escura, em Salvador. De acordo com a família, ela foi atacada pela cunhada, de 16 anos, porque usou a calcinha da suspeita.


				
					Briga por calcinha termina com morte de jovem em Salvador
Jovem morreu após ter rosto queimado com água quente; família diz que cunhada cometeu ataque por calcinha. Foto: Reprodução/Redes Sociais

A vítima foi identificada como Edvânia Brito Lima. Ela estava na casa do namorado quando a cunhada viu que a jovem usava a calcinha dela. Em seguida, a adolescente foi até a cozinha, esquentou a água e jogou na vítima.

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De acordo com o g1, os familiares da vítima afirmam que as duas não tinham uma boa relação. O caso aconteceu no dia 5 de maio. Edvânia teve queimaduras de terceiro grau no pescoço e no ouvido e ficou internada no Hospital Geral do Estado (HGE) até segunda-feira (13), quando não resistiu aos ferimentos.

Ainda conforme a família da jovem, a suspeita foi retirada da casa que morava para não sofrer represálias.

O corpo dela foi sepultado na manhã desta quarta (15), no Cemitério Municipal de Brotas. O ataque é investigado pelo Delegacia para o Adolescente Infrator (DAI).


				
					Briga por calcinha termina com morte de jovem em Salvador
Caso aconteceu no dia 5 de maio; vítima ficou internada até o dia 13 de maio.

Morte de jovem abala familiares e universidade

Edvânia Brito trabalhava como jovem aprendiz na Secretaria Geral de Cursos (SGC) da Universidade Católica de Salvador (Ucsal).

"Toda comunidade acadêmica lamenta a notícia e se solidariza com sua família e amigos neste momento de despedida", divulgou a universidade nas redes sociais.

A morte da jovem também foi lamentada pela Associação das Comunidades Paroquiais de Mata Escura e Calabetão (Acopamec).

"Carinhosamente conhecida como Edi, nossa doce, sensível e obediente jovem tem sua caminhada acompanhada pela Acopamec desde a infância, quando foi educanda de capoeira e de dança, e mais tarde acessou o curso profissionalizante de panificação", contou a associação.

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