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PF faz operação contra armazenamento de conteúdo sexual infantil na BA

Operação Material Proibido cumpre quatro mandados de busca e apreensão nas cidades de Ilhéus, Itabuna e Aurelino Leal, no sul da Bahia

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Brenda Santos

17/10/2024 às 12:52 - há XX semanas
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A Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação para enfrentar o armazenamento e a distribuição de conteúdos relacionados ao abuso sexual infantojuvenil na internet, na manhã desta quinta-feira (17). Com a "Operação Material Proibido", os policiais cumpriram quatro mandados de busca e apreensão nas cidades de Ilhéus, Itabuna e Aurelino Leal, no sul da Bahia.


				
					PF faz operação contra armazenamento de conteúdo sexual infantil na BA
PF faz operação contra armazenamento de conteúdo sexual infantil na BA. ​Foto: Polícia Federal

De acordo com a PF, as investigações foram conduzidas com base em inteligência que identificou usuários que utilizam redes sociais, e-mails e serviços de armazenamento para compartilhar esse tipo de conteúdo: arquivos, imagens e vídeos relacionados ao abuso sexual infantojuvenil.

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Após a perícia do material apreendido e dos depoimentos dos envolvidos, será possível determinar o grau de participação de cada um nos crimes.


				
					PF faz operação contra armazenamento de conteúdo sexual infantil na BA
PF faz operação contra armazenamento de conteúdo sexual infantil na BA. ​Foto: Polícia Federal

Ao final da investigação, o inquérito será relatado e remetido à Justiça Federal.

Grupo suspeito de desviar R$1 mi de contas é alvo da PF na Bahia

Um grupo suspeito de praticar furtos eletrônicos e desviar dinheiro de contas bancárias foi alvo da Polícia Federal durante a Operação 'WORMS', que teve início na manhã desta quinta-feira (17), em Vitória da Conquista, sudoeste da Bahia.


				
					PF faz operação contra armazenamento de conteúdo sexual infantil na BA
Grupo suspeito de desviar R$1 mi de contas é alvo da PF na Bahia. Imagem: ASCOM | Polícia Federal

A ação é um faz parte da operação "Não Seja um Laranja", realizada pela PF em 2022 em todo o país. Segundo as investigações, o núcleo em Vitória da Conquista era composto por cinco pessoas que, em 2021, teriam desviado mais de R$ 1 milhão de contas bancárias de vítimas espalhadas pelo Brasil.

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