
"É preciso falar de uma diversidade de identidade, sexual e racial contra o hetero-cis-normativismo. No Brasil, o IBGE com as estatísticas comprova o crescimento do acesso à internet pelo celular, as empresas de telefonia têm feito essa inclusão digital. Mas o acesso à internet não é só isso. A gente (mulheres) sabe o lugar que a gente ocupa. A ciência é machista.É ainda um lugar machista, criada com pressupostos.É fundamental criar espaço dentro da ciência que ainda tem um caráter androcêntrico", refletiu.
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Redação iBahia
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