SALVADOR

Aldri Anunciação é convidado para 'Conversas Plugadas', evento pelo Teatro Castro Alves

Ator falará sobre a produção do espetáculo "Namíbia, Não!" abordando todas as etapas: da escrita do livro às adaptações para o teatro e cinema

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Redação iBahia

06/09/2022 às 17:17 - há XX semanas
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					Aldri Anunciação é convidado para 'Conversas Plugadas', evento pelo Teatro Castro Alves
Foto: Leonel Henckes

O ator, dramaturgo, roteirista, escritor e apresentador de TV, Aldri Anunciação, é o convidado de mais uma rodada do projeto “Conversas Plugadas”, realizado pelo Teatro Castro Alves (TCA). O evento acontecerá no dia 13 de setembro, às 19h, na sala Coro do TCA, com entrada gratuita. 

Para mediar a conversa, foram convidadas a artista Laís Machado e a jornalista Luana Assiz. Essa nova edição do “Conversas Plugadas” comemora os 10 anos de sucesso de “Namíbia, Não!”, espetáculo teatral de Aldri. A peça, que já foi vista por quase 1 milhão de pessoas, é inspirada no livro homônimo do dramaturgo, pelo qual ele recebeu o Prêmio Jabuti de Literatura (2013).

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Durante o evento, o ator irá descrever toda a produção deste espetáculo, abordando todas as etapas do processo: a escrita do livro e suas adaptações para o teatro e cinema.

Para isso, ele contará sobre sua experiência como corroteirista do filme “Medida Provisória”, dirigido por Lázaro Ramos, pelo qual recebeu o Prêmio Manuel Barba de Melhor Roteiro, no Festival de Huelva, na Espanha.

Aldri também já recebeu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Cinema de Brasília (2018), Melhor Roteiro no Indie Film Festival de Memphis e Comenda do Mérito Cultural em 2014.

Sobre a obra

A trama de “Namíbia, Não!” gira em torno da vida dos advogados André e Antônio que são pegos de surpresa com uma Medida Provisória instituída pelo governo brasileiro. A medida obriga todos os cidadãos com características que indiquem uma ascendência africana a regressarem a seus pretensos países de origem.

A história se desenrola no contexto em que todas os descendentes africanos devem ser capturados e devolvidos às nações africanas. Para sustentar a lei, o pretexto utilizado é o de “corrigir” a escravidão.

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