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Bailarino Augusto Omolú é sepultado na Quinta dos Lázaros

Diversos artistas se reuniram para prestar homenagens ao dançarino, que foi encontrado morto no último domingo

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04/06/2013 às 20:16 • Atualizada em 27/08/2022 às 0:27 - há XX semanas
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O dançarino do Balé do Teatro Castro Alves (BTCA), Augusto Omolú, 50, foi sepultado no fim da manhã desta terça-feira (4) no cemitério Ordem Terceira de São Francisco, na Quinta dos Lázaros. Dezenas de familiares, amigos e admiradores do artista compareceram ao enterro para dar o último adeus. O corpo dele estava sendo velado no TCA desde esta segunda-feira (3) com uma série de homenagens artísticas. Hoje também foram realizadas homenagens ao coreógrafo e educador. O balé do TCA fez uma apresentação relembrando a importância de Omolú para a história e o crescimento da companhia.
Centenas de pessoas se reunirão para prestar última homenagem a Omolú
Integrantes do Bloco Muzenza fizeram um repicar de tambores em tributo ao artista, e o percussionista Jorjão Bafafé, diretor do bloco Ókambí, e o dançarino Elísio Pitta realizaram um número de improvisação que mistura dança e música. Omolú foi assassinado a facadas na madrugada de ontem, no sítio em que residia, em Buraquinho, Lauro de Freitas. Quem encontrou o corpo de Augusto na Chácara Omolú, foi o caseiro André Luiz Santos Caribé, por volta das 8h. Caribé conhecia Augusto há dois anos, mas trabalhava com ele há apenas três meses. Na manhã de hoje, um grupo com cerca de 100 pessoas, entre amigos e familiares, fez uma manifestação na frente da Escola de Dança da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) em protesto a morte do bailarino. Vestidos de branco e com cartazes, os manifestantes pediam investigação e e atenção com a violência. InvestigaçãoSegundo o delegado titular da 23ª Delegacia Territorial em Lauro de Freitas, Joelson Reis, a vítima foi esfaqueada na região da nuca, na boca e na barriga. “Presumimos que ele foi golpeado por trás”, explica. Omolú foi encontrado de barriga para cima, e vestindo apenas uma cueca, no espaço entre a cozinha e a sala de jantar da casa. “Nossas primeiras investigações apontam que ele estava vivo até as quatro horas da manhã”, informa o delegado. Segundo ele, nada foi roubado. A polícia trabalha com duas linhas de investigação: crime passional ou vingança; e caso, durante a investigação, seja identificado que houve roubo, latrocínio. A investigação ainda não aponta suspeitos. Matéria original: Correio 24h Bailarino Augusto Omolú é sepultado na Quinta dos Lázaros

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