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Baterista do Estakazero está com meningite e infecção hospitalar, confirma assessoria

A assessoria de comunicação do hospital disse ainda que a meningite que afeta o músico não é do tipo C, que matou três funcionários do Complexo de Sauipe

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15/09/2011 às 15:33 • Atualizada em 30/08/2022 às 0:04 - há XX semanas
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Perrone é fotografado ao lado do vocalista Léo
O baterista Paulo César Perrone, 32 anos, baleado na cabeça em uma saidinha no Caminho das Árvores, está com meningite e apresenta um quadro infeccioso desde que foi transferido do Hospital Geral do Estado (HGE) para o Hospital das Clínicas (Hupes), no dia 31 de agosto. A informação, que já havia sido divulgada pelo advogado do músico na semana passada, foi confirmada nesta quinta-feira (15), pela assessoria de comunicação de comunicação da unidade hospitalar. Apesar da infecção hospitalar e da meningite, o estado de saúde do músico é estável e as febres provocados pela infecção têm diminuido ao longo dos últimos dias. A assessoria de comunicação do Hupes disse ainda que a meningite que afeta o músico não é do tipo C, doença que já matou três funcionários do Complexo de Sauipe na última semana. Transferência para hospital particularO juiz Antônio Maron Filho cassou, nesta quarta-feira (14), a liminar que autorizava a inclusão do músico Paulo César Perrone no plano de Saúde da Associação dos Servidores Fiscais do Estado da Bahia (Asfeb), como dependente do avô, Emílio Maia de Souza, titular do plano. Segundo informações do advogado da família, Rodrigo Chiprauski, ele deve protocolar um recurso no Tribunal de Justiça da Bahia ainda nesta quinta-feira (15), para que seja dada uma nova liminar que permita a inclusão. "Entraremos com um recurso nesta quinta para que seja avaliado pelo Tribunal e seja concedida outra liminar que autorize a inclusão no plano", explicou Chiprauski. Por conta da urgência do caso, a família de Perrone solicita a extinção do prazo de carência do plano de saúde. A liminar foi concedida pela juíza Ligia Maria Ramos Cunha Lima, da 21ª Vara Cível do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) no dia 1º de setembro e até então a inclusão não havia sido realizada. Na última terça-feira (6), o plano de saúde justificou, em nota, a não inclusão do baterista. “O pedido da família de Paulo César implica em quebra da isonomia entre os associados da Asfeb, uma vez que estes há anos contribuem regular e mensalmente para assumir os custos médicos e formar um fundo de reserva, e, neste momento, terão que patrocinar o atendimento médico de um terceiro, alheio à instituição, que jamais contribuiu para o rateio de despesas”, argumentou. O crimeO baterista foi baleado na cabeça quando passava com o seu carro, um Fiat Uno, na Alameda das Espatódeas, no Caminho das Árvores. Ele foi abordado por dois homens em uma moto que efetuaram o disparo mesmo com o movimento intenso na via.

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