O quinto e último bloco do debate entre prefeituráveis de Salvador organizado pela TV Bahia trouxe as considerações finais dos candidatos. O primeiro a falar foi Márcio Marinho, que fez um apelo para que o eleitor se lembro de que "você é o dono do seu voto".
"Você é maior do que partido político, do que tempo de televisão, do que tudo. Quero trabalhar por você. Você tem que ser a prioridade. não programas e mais programas, promessas e mais promessas", disse o candidato.
O petista Nelson Pelegrino se disse "muito tranquilo" com a reta final da campanha e disse que ACM Neto e os que o apoiam "governaram a Bahia durante 30 anos", período em que o estado foi "um dos mais desiguais do Brasil". Ele pediu o voto do eleitor para que esta época não volte.
Hamilton Assis voltou a falar sobre a necessidade de se fazer um combate "às máfias". Ele disse ter capacidade de governar Salvador de maneira autônoma e independente. "Uma cidade que possa gerir seu próprio destino", salientou. Para o candidato, todos os adversários participaram de alguma maneira do governo João Henrique e só ele pode representar uma mudança em relação ao atual estado da capital baiana.
Mário Kertész, do PMDB, disse que depois de 18 anos de rádio resolveu apresentar uma "proposta de união" para a cidade. Para ele, a divisão que existe em Salvador entre DEM e PT é "perversa" e prejudica a todos. "Essa é minha proposta, a de saber fazer, de ter experiência, de circular bem nos meios políticos, de conseguir os recursos necessários", declarou.
O democrata ACM Neto iniciou sua fala dizendo que recebe do povo força para enfrentar as "injustiças" de que é alvo por parte do candidato petista Pelegrino. "Toda vez que sou atacado vou para as ruas de Salvador procurar o apoio do povo. Não vou dividir Salvador. Vou estabelecer uma relação harmônica com governador, com presidente", disse, salientando no entanto que Salvador precisa ter sua força própria. "Quero ser o prefeito que devolva o respeito e o brilho a essa cidade e ao povo".
O último a falar foi Rogério Da Luz, que repetiu várias vezes seu número de campanha e pediu o voto. "Salvador tem jeito. Chame Mário para a rádio, os três deputados para Brasília, Hamilton para a resistência e eu para prefeito", pediu, antes de se despedir. "Pesquisa não existe, pesquisa é dia 7 de outubro".
Matéria original do CorreioCandidatos encerram debate com considerações finais
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