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Família faz apelo por transferência de Perrone

O quadro dele continua estável, segundo a mãe do músico

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30/10/2013 às 20:41 • Atualizada em 28/08/2022 às 21:40 - há XX semanas
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A família do ex-baterista da banda EstakaZero, Paulo César Perrone, fez um apelo nas redes sociais na noite desta quarta-feira (30) pela transferência do músico para um hospital que tenha suporte para neurocirurgia. O quadro dele é estável, mas é necessário fazer a drenagem do líquor, devido à condição pré-existente, segundo Lúcia Roriz, mãe do músico. Leia mais:"Tenho certeza que tudo vai dar certo", diz mãe de Perrone sobre o estado de saúde do filho Paulo Perrone está com nova infecção, aponta boletim médico Estado de Perrone é estável, diz Sesab Perrone é transferido para UTI do Hospital Alayde Costa Segundo informações da Secretaria de Saúde (Sesab), há a possibilidade de ele ser transferido para uma unidade com suporte neurológico avançado. O órgão informou que já foi feita a solicitação e estão aguardando o surgimento de vaga. De acordo com Lúcia, a preferência da família é pelo Hospital Espanhol ou pelo Hospital do Subúrbio, mas "na pior das hipóteses, ele vai ter que voltar para o HGE". Enquanto isso, Perrone segue internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Alayde Costa. A irmã de Perrone, Lidiane Roriz, publicou em seu perfil do Facebook uma mensagem pedindo a ajuda de amigos e familiares na transferência. "Amigos, como sabem, Perrone está internado na UTI do Hopsital Alayde Costa. Seu quadro é muito delicado, muito mesmo. Ele precisa com urgência ser transferido para outro hospital que tenha profissionais de neuro-cirurgia (o hospital Alayde Costa não tem!!). Ele já foi inscrito na regulação e estamos no aguardo da transferência. Mas até agora nada. Peço socorro a todos que possam ajudar, pois cada minuto que passa, seu quadro piora", escreveu Lidiane.
Relembre o casoPerrone foi baleado na cabeça, em julho de 2011, quando passava com o seu carro, um Fiat Uno, na Alameda das Espatódeas, no Caminho das Árvores. Vítima de uma saidinha bancária, ele foi abordado por dois homens em uma moto que efetuaram o disparo mesmo com o movimento intenso na via. No dia 14 de agosto do mesmo ano, os três homens foram acusados de latrocínio (roubo seguido de lesão corporal grave) e condenados a pena máxima de 30 anos de reclusão, mas ficarão presos por 20 anos, já que tiveram suas sentenças reduzidas em um terço. Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), os três assaltantes, Leonardo Bruno dos Santos Santana, Clécio de Sousa Alves e Luiz Claudio Dacttes Magalhães, ainda não demonstraram interesse nas atividades e projetos que reduzem pena, o que é comum para presos recentes.

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