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SALVADOR

Festival de Jazz reúne mais de 20 mil pessoas na Barra

O último dia do Festival de Jazz foi marcado por apresentações do Neojiba, Ed Motta e Orkestra Rumpilezz

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05/01/2015 às 9:20 • Atualizada em 27/08/2022 às 5:45 - há XX semanas
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O grupo de metais e percussões do Núcleo de Orquestras Juvenis da Bahia (Neojiba) abriu o último dia do Festival Salvador Jazz, no Farol da Barra. A orquestra levou para o público músicas que misturavam o erutido e o popular. No repertório estavam presentes canções conhecidas como a carnavalesca “Pombo Correio” e o forró “Asa Branca”. A apresentação foi encerrada em alto estilo com “I Feel Good”, do cantor norte-americano James Brown.
Em seguida, quem subiu ao palco, para a alegria das 20 mil presentes no Farol da Barra, foi cantor e instrumentista Ed Motta. No palco o artista mostrou, diante do seu teclado, seu repertório jazzístico na companhia de mais cinco músicos convidados. "É fantástica essa iniciativa de trazer a música instrumental para a praça pública, algo que acontece em muitos festivais europeus. Isso ajuda muito a formar plateia para o jazz", afirmou o artista, momentos antes de começar o show.
O destaque foi a participação especial do maestro Letieres Leite com a Orquestra Rumpilezz. Ao comando da flauta, o maestro tocou acompanhado também do percussionista Gabi Guedes e do sobrinho do guitarrista, Felipe Guedes. “A Bahia é maravilhosa. Vocês têm tudo aqui", exclamou Ed Motta. A Orkestra Rumpilezz voltou ao palco para encerrar o Festival Salvador Jazz, que fez parte da programação Réveillon Salvador 2015.
Durante todo o dia as pessoas puderam aproveitar o cartão postal de Salvador, com a Feira da Cidade, apresentações de música, teatro e dança. O ex-secretário de Desenvolvimento, Cultura e Turismo e novo secretário de Educação, Guilherme Bellintani afirmou que o público de Salvador aprovou o evento. "Mais importante do que a grande quantidade de gente que veio à Barra nesses três dias, é a reação positiva do público a uma música tida por muitos como elitista", avaliou. Para o presidente da Fundação Gregório de Mattos (FGM), Fernando Guerreiro, o Festival Salvador Jazz quebrou o paradigma de que o baiano só vai a festa de pagode e axé. “Cumprimos o objetivo de ocupar a cidade, tirar as pessoas de espaços fechados e colocá-las nas ruas."

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