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Força-tarefa quer acabar com taxistas clandestinos no aeroporto

Grupo definirá estratégias de combate aos taxistas clandestinos que atuam no Aeroporto Internacional de Salvador

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16/10/2012 às 8:06 • Atualizada em 02/09/2022 às 5:25 - há XX semanas
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Uma força-tarefa envolvendo nove órgãos públicos, sob a intervenção do Ministério Público Estadual (MP-BA), foi montada nesta segunda (15) e definirá estratégias de combate aos taxistas clandestinos que atuam no Aeroporto Internacional de Salvador. “O mais importante desse termo é a integração de diversas instituições do estado que se comprometeram a contribuir para resolver esse problema e sistematizar a atuação”, acredita o promotor Geder Gomes, coordenador do Centro de Apoio Operacional de Segurança Pública e Defesa Social (Ceosp). O promotor refere-se ao Termo de Cooperação Técnica assinado no gabinete do procurador-geral de Justiça Wellington César Lima e Silva. O Departamento Estadual de Trânsito (Detran), a Agerba, a Transalvador, a Infraero, a Secretaria da Segurança Pública (SSP), por meio das Polícias Civil e Militar, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e as secretarias municipais de Serviços Públicos (Sesp) e dos Transportes Urbanos e Infraestrutura (Setin) se comprometeram a intensificar a fiscalização, que vai contar também com o apoio da Guarda Municipal. “Lutamos para que esse combate aos clandestinos fosse para o papel. Agora, assinado, queremos ver é sair do papel e ir para a prática”, afirma o líder do movimento contra taxistas clandestinos no aeroporto, o taxista Reginald Cohim. Segundo o promotor Gomes, há chance de as ações iniciarem ainda esta semana. Mas isso vai ser confirmado hoje à tarde, na sede do MP, em uma reunião técnica sobre o assunto. “Vamos conversar agora com quem vai mesmo colocar a mão na massa. Na pior das hipóteses, começamos a agir no início da próxima semana, mas o prazo para resolver a situação do aeroporto é curtíssimo”, avalia o promotor. O acordo foi fruto de uma série de seis reuniões envolvendo representantes dos órgãos. A força-tarefa pretende ser um modelo empregado em outras áreas da cidade, evitando a migração dos clandestinos para esses locais. “Os colegas da Rodoviária já estão ficando preocupados, os clandestinos já começam a ir pra lá”, diz Cohim. O MP-BA diz que vai articular com os órgãos ações semelhantes na Rodoviária e no Ferry Boat. Matéria original do CorreioForça-tarefa quer acabar com taxistas clandestinos no aeroporto

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